quinta-feira, 18 de outubro de 2012

HÁ ALTERNATIVA




Desmentindo a teoria das inevitabilidades com a qual os partidos da política de direita pretendem perpetuar a sua política, o que os deputados comunistas trataram de demonstrar nas suas Jornadas é que existe uma política alternativa capaz de promover o crescimento e o desenvolvimento do País, criar emprego e reduzir as desigualdades, gerando simultaneamente condições para «garantir o financiamento do Estado, o pagamento da componente legítima da dívida e o equilíbrio orçamental».
Com singela clareza o que as Jornadas deixaram claro é que a política alternativa proposta pelo PCP contém em si a resposta para as três grandes questões que estão colocadas ao País e aos portugueses. À primeira – a de saber como se desenvolve o País criando mais emprego e mais riqueza –, responde o PCP afirmando que é através do aumento da produção nacional. Quanto à segunda – como distribuir de forma mais justa essa riqueza –, entende que a via para cumprir esse desiderato é pelo aumento dos salários, das pensões e reformas, e de uma política fiscal justa. O problema do financiamento do Estado, da dívida e do défice público – e esta é a terceira questão –, esse, do seu ponto de vista, resolve-se com o crescimento económico, a renegociação da dívida e a diversificação das fontes de financiamento.
 
 

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