COMEÇOU A CAMPANHA ELEITORAL AUTARQUICA 1

Segundo a imprensa de hoje decorreu, ontem, Domingo, uma visita da Comissão Concelhia da PS Fig. da Foz à freguesia de Quiaios.

A exemplo dos seus "congéneres" do PSD, e para não lhe ficarem atras, vieram tomar conhecimento dos problemas da freguesia.

Sobre esta questão, oferece-nos fazer uma chamada de atenção: Durante vários mandatos seguidos (21 anos ?) o PS (des) comandou os destinos deste concelho, sempre com maiorias absolutas eng. Aguiar de Carvalho. Actualmente (des) comanda novamente os destinos do Concelho com o lema "Acreditar de Novo". 

Durante este tempo (des)comandaram os trabalhos desta freguesia com (Gente que faz), 14 anos António Simões Parente,  (Nós Somos o Progresso 1994/97) João Gil Rosa, (Por Quiaios 2001/2004) José Augusto Azenha Marques etc. etc.  Presentemente sustentam um Bloco Central (PSD/PS) onde as actividades e as iniciativas por esta freguesia são nulas ou de nenhum efeito.
 

As questões a colocar: onde andam os projectos da Zona Industrial, Circular Externa, Centro Escolar, Ciclovia e o acesso a pedonal ao Colégio de Quiaios etc,etc,?

Está viva na memória das pessoas as grandes responsabilidades que o PS tem na situação presente.Também o PS tem um deputado eleito pelo circulo de Coimbra na Assembleia da Républica (João de Portugal?)  não lhe conhecemos qualquer iniciativa para a resolução destes, e doutros, problemas.

Em outubro de 2013, os Quiaiosenses teram a oportunidade de resolver estas situações
mandando embora as organizações políticas que mandato atrás de mandato tem (des)governado esta freguesia e acreditarem que à outras forças políticas que podem dar melhor sentido de vida à autarquia. 

Até lá vamos convivendo com, mais, estes PANTOMINEIROS

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA 31 OUT. 17H

INDESMENTÍVEL

E O PAÍS.

 

 A TRANSFORMAR  A VIDA NUM INFERNO

QUEM QUER EMPRESAS QUE DÃO PREJUIZO? QUEM QUER?

HÁ ALTERNATIVA

Desmentindo a teoria das inevitabilidades com a qual os partidos da política de direita pretendem perpetuar a sua política, o que os deputados comunistas trataram de demonstrar nas suas Jornadas é que existe uma política alternativa capaz de promover o crescimento e o desenvolvimento do País, criar emprego e reduzir as desigualdades, gerando simultaneamente condições para «garantir o financiamento do Estado, o pagamento da componente legítima da dívida e o equilíbrio orçamental».
Com singela clareza o que as Jornadas deixaram claro é que a política alternativa proposta pelo PCP contém em si a resposta para as três grandes questões que estão colocadas ao País e aos portugueses. À primeira – a de saber como se desenvolve o País criando mais emprego e mais riqueza –, responde o PCP afirmando que é através do aumento da produção nacional. Quanto à segunda – como distribuir de forma mais justa essa riqueza –, entende que a via para cumprir esse desiderato é pelo aumento dos salários, das pensões e reformas, e de uma política fiscal justa. O problema do financiamento do Estado, da dívida e do défice público – e esta é a terceira questão –, esse, do seu ponto de vista, resolve-se com o crescimento económico, a renegociação da dívida e a diversificação das fontes de financiamento.

 

 

MARCHA CONTRA O DESEMPREGO NA FIG. DA FOZ

Os trabalhadores da UNITEFI, que estão neste momento a atravessar graves dificuldades, com salários de vários meses em atraso, bem como subsídios de férias, recebem de forma emocionada a Marcha da CGTP-IN.

Um momento que marca indelevelmente a história desta Marcha contra o Desemprego.

 

 

HASTA SIEMPRE, COMANDANTE.

"FICA CALMO...E  APONTA BEM! VAIS MATAR APENAS UM HOMEM"

Estas foram as últimas palavras dirigidas ao sargento boliviano, Mário Terán, que a mando da CIA o executou.

Ao assinalar a data do seu desaparecimento físico, pois estará sempre presente, lembramos uma das muitas frases:

EU NÃO SOU UM LIBERTADOR.  OS LIBERTADORES NÃO EXISTEM.
AS PESSOAS É QUE SE LIBERTAM A ELAS MESMAS.

REORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DO TERRITÓRIO AUTARQUICO

 

 

Decorre hoje a Assembleia Municipal que se pronunciará entre outros pontos pela Reorganização Administrativa do Território Autárquico - RATA.

Alguém vai ficar sem freguesia. A Lei nº 22/2012 prevê uma extinção/redução/junção de,  no mínimo, seis freguesias (6).

Se não chegarem a acordo, diz a Lei, que a Comissão de Acompanhamento fará o trabalho sujo de eliminar a referidas Autarquias. Aguardemos pois.

No que diz respeito a Quiaios, a A.F. "cozinhou" um parecer que não se entende. Deixa-se a parte final do dito parecer:
"Face ao exposto, e, atendendo a que além da sua história secular esta é uma freguesia equilibrada e sustentável, é entendimento desta Assembleia não se enquadrar a freguesia de Quiaios no âmbito de agregações, estando no entanto disponível a eventuais ajustamentos aos limites territoriais actuais."


Voltaremos ao assunto.

A LUTA PORÁ FIM AO DESASTRE

A LUTA NÃO VAI PARAR ATÉ QUE O PACTO D AGRESSÃO SEJA DERROTADO