quinta-feira, 21 de maio de 2009

Arranjo urb. largo P. C. e Silva -1

Em mail enviado ao presidente do Executivo da Junta de Quiaios no dia 12 de Maio p.p., questionámos o facto de nas obras iniciadas no jardim não possuir: "existência de um placar onde dê a conhecer aos transeuntes diversas informações de acordo com a Lei. Lei essa que manda informar entre muitas outras coisa: quem é o dono da obra, a quem foi adjudicada, qual o preço, qual a sua durabilidade e quem comparticipa etc.etc."
A resposta veio dizendo que antes da obra começar tinha alertado quem de direito para o assunto.
Finalmente hoje dia 21 foi colocado o referido placar com as informações devidas por Lei.

Começamos por dar conta que a obra está na 1º fase, e tem uma duração de 90 dias (em informação escrita fornecida pela Junta à A.F. esta era para ser realizada nos primeiros 180 dias do ano em curso).
O dono da obra (quem manda executar) é a Câmara Municipal da F.Foz.
O custo desta 1ºfase é de 217.682,81€.
A empreitada está a cargo do empreiteiro Gil e Dias Lª, o responsável é o Eng. José Gomes.

Tendo em conta o dinheiro que está previsto gastar nesta obra, reafirmamos que a sua necessidade, importância e urgência deixam claro uma obra eleitoralista.

terça-feira, 19 de maio de 2009

Matas Nacionais, proposta para limpeza e reactivação de uma "placa" trângular existente.

No entroncamento da Rua das Matas Nacionais com a Rua que indica a direcção de Aveiro e Lagos (junto à casa do Mestre Figueiredo) existe, o que pretende ser, uma “placa triangular” indefinida e inserida no pavimento com a finalidade de fazer parar e encaminhar o trânsito proveniente de várias direcções.
Este “placa triangular” encontra – se degradada suja por de mais cheia de arbustos, com a particularidade de existir uma pequena construção que dificulta a visibilidade aos automobilistas que por ali circulam. Claro que sabemos que esta estrutura é pertença dos Serviços Florestais (D.G.F.) que deveria pugnar pela sua preservação e limpeza, mas salta aos olhos que assim não sucede.
Em virtude disso, propomos que a Junta de Freguesia substitua este organismo de Estado e:
1º Que efectue uma limpeza de arbustos, todo e qualquer material a mais naquele ponto de entroncamento, bem como a limpeza dos materiais (tábuas e diverso entulho) existentes em frente, das instalações do Centro de Recuperação Animal (?) dignificando a entrada Norte de Quiaios.
2º Que substitua a “placa triangular” por uma rotunda fundamental na regulação do trânsito.
3ºSe não se concretizar o ponto anterior, então reavivar (com lancis) a placa triangular inserindo sinais de sentido obrigatório com o intuito de regular o trânsito.
Nota: Seria desejável, e aconselhável, a demolição da construção existente.
Quiaios 28 de Abril de 2009
Arménio Maia Gonçalves Manuel Maricato Mateus


No seguimento da discussão, o Presidente do Executivo (depois de concordar com ela) teceu considerações que vão no sentido de não molestar os Serviços Florestais.
Tem em mente uma outra Junta deste concelho (Marinha das Ondas) que depois de alcatroar uma via, pertença destes Serviços, foi levada a tribunal.

Tal conjuntura está carregada de um excesso sentido de zelo e com um enorme “coeficiente cagaço” que brada aos céus. Cabe perguntar: se este problema está ou não dentro do perímetro da freguesia?Se existe ou não perigo?

Se cair um pinheiro que obstrua a via espera-se que o Serviços Florestais o venha tirar?
Fazer uma limpeza dos arbustos e remoção de entulhos com a reactivação da placa triangular ou circular não é, quanto a nós, crime de lesa Serviços Públicos.

Foi aprovada, por unanimidade o envio da proposta para os Serviços Florestais com uma ressalva no que diz respeito à posição da Junta de Freguesia.

Lamentamos, mas é a Junta que temos.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Arranjo urb. no Largo P. Costa e Silva. Uma obra eleitoralista.

Vamos dar conta de uma obra, que segundo a Junta, terá o seu início no mês de Maio e diz respeito ao Arranjo Urbanístico do Largo P. Costa e Silva, e terá a durabilidade de dois meses.
Não sabemos o seu custo. As entidades envolvidas - Câmara, Junta e empreiteiro - num total desrespeito pela Lei não informam, nem colocaram placar com esta e outras informações.
A sua necessidade, importância e urgência deixam claro uma obra eleitoralista.
A Câmara Municipal atolada em dívidas, não esquecer que tem um passivo de 66.1M €, e é a 5º no ranking do Pais que mais mal paga, fez mais um empréstimo (?) para poder satisfazer a campanha eleitoral no concelho.
Em primeiro lugar: esta obra vem causar transtornos e incómodos de vária ordem aos habitantes da Vila, nomeadamente, no trânsito.
Em segundo lugar: uma obra iniciada a um mês do começo da época balnear com os desarranjos e danos para os comerciantes da Praia, é esclarecedor da desorientação eleitoral da Junta, bem como da Câmara.
O Povo desta freguesia vai ter que dar uma resposta clara a estas situações nas eleições que se aproximam, sob pena de continuar a ter uma Terra continuamente adiada.