quarta-feira, 28 de novembro de 2012

AS LOMBAS NA RUA FIGUEIRA DA FOZ




- Assim, do dia para a noite aparece uma lomba transversal na R. Fig. Foz  que dista das existentes uns 200 m.
- Qual o critério para tal trabalho?
- A existência desta lomba tem por finalidade o resfriar a velocidade dos automobilistas? È de muito mau gosto, e com graves danos para viaturas e ocupantes. Não seria melhor colocar sinais luminosos de controlo  de velocidade junto à dependência bancária existente?
- A Junta tem a ver com esta situação, dado que expõe à Câmara a situação e esta resolve como bem entende, sem respeito por os demais.Sabemos que a junta está de "calças na mão" perante este executivo camarária. Não possui poder reivindicativo.
-Sobre este assunto deixamos neste post a nossa indignação sobre o tratamento desigual da autarquia Figueirense, no que diz respeito às freguesias, em particular a Quiaios.
As Avenidas Marginal e 25 de Abril não existem lombas destas para regular a velocidade dos veiculos motorizados.
Existem semáforos para controlo de  velocidade.
Então porquê tratamento desigual para esta freguesia?
Responda quem souber.
- Ou então, seria melhor resolver a situação anacrónica das lombas, e rotunda junto ao posto de combustível na entrada de Quiaios?





sexta-feira, 16 de novembro de 2012

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

OS ARAUTOS DO EMAGRECIMENTO DA A. PÚBLICA





Portugal não tem uma administração pública grande, pelo contrário, é muito pequena.
A percentagem de trabalhadores públicos entre a população potencialmente ativa é a menor entre os países considerados, os da União Europeeia a 15.
Assim, lá se vai a falácia dos funcionários públicos a mais.
Em que se baseiam os seus defensores para pretender diminuir brutalmente a administração pública?
Evidentemente, não são sérios.

Afinal, o que Portugal precisa é de mais administração pública, mais serviços públicos que permitam assegurar o bem-estar à sua população.

domingo, 11 de novembro de 2012

AVANTE, TRIBUNA DO CONGRESSO


 
Sair do euro é preciso

Parece haver quem pense que a saída de Portugal do euro é uma opção política entre várias alternativas. Não o é. A saída do euro é uma necessidade objectiva para a viabilização do País.
A evolução da economia portuguesa, das contas externas e do desemprego desde a integração na zona euro é elucidativa: a partir de 2003, a partir do momento em que o euro entrou numa linha de revalorização face ao dólar, os resultados para nós foram desastrosos.
Nos últimos dez anos, a sobrevalorização do euro face ao que seria a taxa de equilíbrio para a economia portuguesa tem variado permanentemente entre os 30 e os 40%. Nenhum país do mundo aguenta uma situação destas. Por isso o que está em jogo com a necessidade de saída do euro, e subsequente desvalorização do «novo escudo», não é uma mera e conjuntural melhoria da competitividade da produção nacional. É a reposição de equilíbrios estruturais da economia, a adequação do preço da moeda à realidade e estrutura económicas do País.
O aumento da produção nacional é a única forma de resolver os problemas económicos, sociais e financeiros do País, ninguém duvida. Tal como a renegociação da dívida é essencial para reduzir os desequilíbrios orçamentais e da conta de rendimentos com o exterior. Mas isso implica criar condições objectivas para que o aumento da produção possa ocorrer e para que os efeitos da renegociação da dívida não sejam meramente conjunturais. O que só será conseguido com a desvalorização estrutural da moeda, o que implica a saída do euro e a recuperação da soberania monetária.
A desvalorização da moeda é uma condição (absolutamente) necessária mas não é uma condição suficiente. Os seus efeitos positivos terão de ser complementados com uma estratégia de reindustrialização do País e de uma política mais justa e adequada de distribuição do rendimento. E a desvalorização é ela própria um elemento essencial para desenvolver essa estratégia, porque o aumento da produção e a reindustrialização não se conseguem por decreto.
É certo que a desvalorização tem custos, que o espaço não me permite desenvolver. Mas muito menores do que alguns pensam, ou dizem. Nomeadamente no que respeita aos salários: uma desvalorização de 30% geraria uma inflação da ordem dos 8/9% (reflectindo o efeito do peso das importações na produção e no consumo) o que significaria, embora não necessariamente, idêntica quebra nos salários reais. Mas a redução real dos salários este ano e no próximo é já superior a esse custo. Com a desvantagem de não acender nenhuma luz ao fundo do túnel, antes pelo contrário.
E a competitividade pelos preços da produção nacional aumentaria cerca de 24%, já descontado o efeito do aumento do preço dos inputs importados incorporados na produção nacional. E é evidente que o aumento da competitividade por esta via, quer a nível das exportações como da substituição de importações, é praticamente imediato com rápidos efeitos positivos no emprego. E é a partir daí que se pode avançar para a reindustrialização e para o aumento da produção. (Para que não haja dúvidas, todos estes cálculos se suportam nas matrizes input-output divulgadas pelo INE, não são meros palpites ou ilusões).
Importa ainda sublinhar que a saída do euro é politicamente mais viável que qualquer proteccionismo selectivo ou a saída da UEM, porque isso significaria sair da União Europeia e não apenas da zona euro. E na União existem dez países que não pertencem à zona (e parece que não se dão muito mal).
Mantendo-se no euro, Portugal e os portugueses não terão futuro. E é melhor sairmos a tempo pelo nosso pé, do que mais tarde sermos escorraçados.


Octávio Teixeira

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

VAL TUDO? SIM...PELOS VISTOS.





-Av. dos Pescadores Praia de Quiaios

-Obra de pintura e restauro parada.

-Contentor de entulhos obstruindo o passeio.

-Utentes tem que se deslocar para o estacionamento ou  rua para se

desviarem do perigo.

-Responsáveis quem são? Onde andam? Não se vislumbram.


OS RESPONSÁVEIS ONDE ESTÃO?


 


1500 milhões de euros na bolsa, avança o Correio da Manhã, citando um relatório do Tribunal de Contas. No final de 2011, o Fundo valia menos oito por cento que em 2010, o que corresponde a uma desvalorização três vezes superior à verificada nesse ano. Temos, portanto, que, para além das perdas resultantes de políticas de achatamento salarial e promoção da precariedade, com efeitos directos sobre a base de incidência dos descontos e indirectos sobre a recessão e o desemprego que geram, os dois últimos Governos andaram também a refundar o Estado social jogando na bolsa com o dinheiro das reformas futuras dos portugueses, ao mesmo tempo que reduziam reformas, aumentavam descontos e falavam em envelhecimento populacional para aumentar a idade mínima para a reforma. Responsabilidade e sentido de Estado, como cantam os comentadores do regime. Porque o dinheiro não desaparece assim, por evaporação, e a uma perda corresponde sempre um ganho, Resta saber quem ficou com todo este dinheiro. Quem possua informação privilegiada, nomeadamente quem tem a proximidade suficiente do grande accionista Estado para saber quando, a que preço e que acções compra e vende, tem todas as condições para enriquecer do dia para a noite. Com as reformas dos portugueses. Há quem diga que o BPN aconteceu porque havia que esconder estes jogos da fortuna deles e do nosso azar."

 

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

XIX CONGRESSO DO PCP


NO PRÓXIMO SÁBADO,10, REALIZA-SE NO CENTRO DE TRABALHO DA FIG.

FOZ, UMA  REUNIÃO DE MILITANTES DO PCP DA FIGUEIRA DA FOZ E MIRA COM A

FINALIDADE DA DISCUSSÃO DAS TESES E ALTERAÇÕES AO PROGRAMA DO PARTIDO.

TODOS OS MEMBROS FORAM CONVOCADOS.

SERÁ UMA JORNADA DE TRABALHO. AS  CONCLUSÕES, SERÃO UMA MAIS

VALIA PARA O PARTIDO CONTINUAR O SEU CAMINHO COM MAIS CLARIVIDÊNCIA E

DETERMINAÇÃO.