Uma “variante” com início no entroncamento da Rua da S. da Graça com o caminho das Levadas (seguindo-lhe o traçado, alargando-o para 7 metros) cruzando a Rua das Matas, passando por detrás da creche e que irá desembocar na actual Estrada para a Praia de Quiaios, logo abaixo do café Pousafol, e que, segundo a mesma fonte, irá ser alargada.Este desfecho é tudo menos o que a freguesia, o turismo e o desenvolvimento da Praia de Quiaios necessitam.
Lembrar aos nossos leitores que a lista P.S.D. “UNIR QUIAIOS” que comanda os destinos da Freguesia, e o seu par de coligação P.S. “QUIAIOS MERECE MAIS” no capítulo das prioridades dos seus programas esclareciam: Lutar pela construção da circular externa a Quiaios, entre a A17 e a Praia de Quiaios.
Uma chamada de atenção: em recente visita de trabalho (Novembro 2010) com o Executivo da Junta de Freguesia, foi afirmado pelo Presidente da Câmara:
“estamos apostados em levar para a frente a circular externa de Quiaios”.
De igual modo foi defendida, pelo vereador Miguel de Almeida, a importância desta obra: “indispensável para o desenvolvimento da praia de Quiaios” declarando que:
“há mais de 15 anos que a circular externa anda de plano em plano”.
Julgamos que esta revelação, vinda de quem vem, tem o seu grau de gravidade, responsabilidade e significado.
Nos últimos doze (12) anos, quem geriu a Câmara foi o P.S.D.
Neste espaço temporal nunca foi anunciada a intenção de execução do tão desejado projecto. Não temos conhecimento de que, quando em funções de vereador (com Santana Lopes) e posteriormente de deputado na Assembleia da República, alguma vez tivesse encaminhado o assunto para discussão ou análise, nem tão pouco lembrado o problema.
Por outro lado, do lado dos Órgãos da Freguesia, oposição incluída, não foi esboçado um voto de desaprovação, protesto, ou vir a público elucidar do teor da reunião e das declarações nela proferidas. Seria o mínimo que se exigia.
Por que o não fizeram?
Qual a razão, e os valores em jogo?
Perguntas a que esta gente não responde porque estão partidária e politicamente comprometidos, são coniventes, e parte interessada com as actuais políticas para a freguesia. Por isso o silêncio.
Lembrar aos nossos leitores que a lista P.S.D. “UNIR QUIAIOS” que comanda os destinos da Freguesia, e o seu par de coligação P.S. “QUIAIOS MERECE MAIS” no capítulo das prioridades dos seus programas esclareciam: Lutar pela construção da circular externa a Quiaios, entre a A17 e a Praia de Quiaios.
Uma chamada de atenção: em recente visita de trabalho (Novembro 2010) com o Executivo da Junta de Freguesia, foi afirmado pelo Presidente da Câmara:
“estamos apostados em levar para a frente a circular externa de Quiaios”.
De igual modo foi defendida, pelo vereador Miguel de Almeida, a importância desta obra: “indispensável para o desenvolvimento da praia de Quiaios” declarando que:
“há mais de 15 anos que a circular externa anda de plano em plano”.
Julgamos que esta revelação, vinda de quem vem, tem o seu grau de gravidade, responsabilidade e significado.
Nos últimos doze (12) anos, quem geriu a Câmara foi o P.S.D.
Neste espaço temporal nunca foi anunciada a intenção de execução do tão desejado projecto. Não temos conhecimento de que, quando em funções de vereador (com Santana Lopes) e posteriormente de deputado na Assembleia da República, alguma vez tivesse encaminhado o assunto para discussão ou análise, nem tão pouco lembrado o problema.
Por outro lado, do lado dos Órgãos da Freguesia, oposição incluída, não foi esboçado um voto de desaprovação, protesto, ou vir a público elucidar do teor da reunião e das declarações nela proferidas. Seria o mínimo que se exigia.
Por que o não fizeram?
Qual a razão, e os valores em jogo?
Perguntas a que esta gente não responde porque estão partidária e politicamente comprometidos, são coniventes, e parte interessada com as actuais políticas para a freguesia. Por isso o silêncio.
Na última reunião de A.F foi confirmado pelo Presidente do Executivo que o projecto de traçado está a ser concluído e irá ser presente, pelo novo Director de Serviços Municipal, à C.C.D.R.C. a fim de colher o aval para a continuação do processo, concluindo que se este projecto não tiver um andamento mais rápido a Câmara Municipal corre o risco de perder os fundos comunitários.
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