365 dias, quase, passados à frente dos destinos da freguesia. A mudança política encetada pelos Quiaiosenses, a 18 de Abril 2010 nas eleições intercalares, trilha caminhos velhos e de má memória.
Façamos pois, uma viagem sobre um ano de mandato, de Bloco Central PSD/PS, nos órgãos autárquicos da nossa Terra.
Porquê o Bloco Central?
Uma pergunta a que o Presidente do Executivo responde na primeira entrevista, de quatro, aos órgãos regionais de informação escrita: “é antes um acordo”, “o P.S. tem um programa mais semelhante com o nosso”, “é assim, na política, quem ganha, não se alia ao segundo”. Esclarecedor.
Ficou pois distribuído o “bolo”:
-Executivo PSD.
-Assembleia de Freguesia PS, presidência e o 1º secretário, 2º secretário do PSD.
“Desenvolvimento”, “zelar”, “executar”, “turismo”, “prioridades”, “dignificar”, “revitalizar”, “rigor”, “unir”, “brilho”, “sinceridade”, “transparência” etc. etc. etc. uma panóplia de palavras corriqueiras que são apregoadas mas o resultado...
Mas será que algum desses dois partidos tem realmente vocação e capacidade de bem governar?
O decorrer dos anos tem mostrado com evidência crescente que qualquer deles tem por objectivo não enfrentar e resolver problemas mas sim alcançar o poder – e, uma vez aí instalados, manter-se.
Uma pergunta a que o Presidente do Executivo responde na primeira entrevista, de quatro, aos órgãos regionais de informação escrita: “é antes um acordo”, “o P.S. tem um programa mais semelhante com o nosso”, “é assim, na política, quem ganha, não se alia ao segundo”. Esclarecedor.
Ficou pois distribuído o “bolo”:
-Executivo PSD.
-Assembleia de Freguesia PS, presidência e o 1º secretário, 2º secretário do PSD.
“Desenvolvimento”, “zelar”, “executar”, “turismo”, “prioridades”, “dignificar”, “revitalizar”, “rigor”, “unir”, “brilho”, “sinceridade”, “transparência” etc. etc. etc. uma panóplia de palavras corriqueiras que são apregoadas mas o resultado...
Mas será que algum desses dois partidos tem realmente vocação e capacidade de bem governar?
O decorrer dos anos tem mostrado com evidência crescente que qualquer deles tem por objectivo não enfrentar e resolver problemas mas sim alcançar o poder – e, uma vez aí instalados, manter-se.
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