Vem isto a propósito, mais uma vez, - no passado dia 13/1108 no “Diário As Beiras” – fomos presenteados com uma dessas “exibições” sob o título: ”Acessibilidades. Obra integrada na variante”, ciclovia e zona pedonal entre Quiaios e a Praia.
No dia 15/11/08 em reunião de Câmara foi aprovada esta ciclovia que segundo o Sr. Presidente “é uma velha aspiração dos quiaienses e agora mais perto de se realizar”, informando que o projecto foi concluído pela autarquia “há cerca de três anos". E por razões de vária ordem nunca tinha sido analisado em reunião de câmara para se proceder à aquisição dos terrenos”.
Todos sabemos que as eleições autárquicas foram no final do ano (Outubro) de 2005, donde facilmente se constata: que se o projecto foi concluído há três anos não foi neste mandato, mas sim no anterior.
1 – Se de facto vem do mandato anterior (o que não é verdade) porque é que em 2008/9/06 e 29/12/06 nas folhas de Resumo das Actividades da Junta (R.A.J) vem escrito, com todas as letras: “Estão em curso na Divisão de obras Municipais (entre outros) o projecto da ciclovia para a Praia de Quiaios. Mas há mais. No RAJ de 30/04/07 e 29/06/07 (entregue como todos os outros nas A. F.) está registado: “o projecto da ciclovia está concluído – o processo está a ser preparado para levar à próxima Assembleia municipal com vista à aprovação do pedido de utilidade pública para enviar à respectiva Secretaria de Estado".
2 – Outra nota importante.
Em nenhuma destas comunicações (R. A. J.) vem referenciado o caminho pedonal. Assim como nos Planos Purianuais (discutidos e aprovados pela Assembleia de Freguesia) não estão incluídos a ciclovia para a Praia, e o caminho pedonal que pretende ser executado com a variante.
Apenas e só a ciclovia do colégio.
Mas… sobre esta nem uma palavra Sr. Presidente.
QUEM MENTE? A junta, e os papéis por ela fornecidos? Ou o Sr. Presidente?
A reter desta parte da entrevista – e dos factos que dispomos – uma interrogação preocupante. O desacerto, e a omissão da verdade vigoram nesta junta.
Para a comunicação social pode ser dito o que muito bem entende, mas a Assembleia de Freguesia tem que ser respeitada e informada, nada pode ser omitido, ignorado ou esquecido. A lealdade entre órgãos, lisura nos processos e o cumprimento das Leis da República deveria ser (mas não é) a conduta deste executivo.
Como vão longe os tempos (Autárquicas 2001) em que se escrevia: queremos uma A.F. crítica e fiscalizadora.
Quanto à restante notícia (no que respeita ao modo, tempo e como vão ser adquiridas as verbas com que se vão encetar as respectivas expropriações, concursos e adjudicações) a Junta e o seu Presidente sabem, assim como nós, que não é para o ano que se aproxima, que esta obra – bem como o arranjo urbanístico do Largo P. costa e Silva e a variante – irão ser executadas.
Assim, - conforme o Sr. Presidente – caberá á comunidade Intermunicipal do Baixo Mondego levar ao Q.E.R.N. os projectos para a aquisição dos fundos. Ora, segundo o R.A.J. em 30/Abril/07 está referido: “O projecto da variante está concluído no que refere ao traçado. O processo está a ser preparado para levar à próxima Assembleia municipal, com vista à aprovação do pedido de utilidade pública à respectiva Secretaria de Estado. Da reunião com o Pres. Da Câmara resultou a proposta de inclusão da variante no plano de investimentos regional apresentado pelo conjunto dos municípios do B. Mondego e Gândaras no âmbito do QREN”.
Agora fica para mais tarde.
Quando? Talvez para mais perto das eleições.
Em nenhuma destas comunicações (R. A. J.) vem referenciado o caminho pedonal. Assim como nos Planos Purianuais (discutidos e aprovados pela Assembleia de Freguesia) não estão incluídos a ciclovia para a Praia, e o caminho pedonal que pretende ser executado com a variante.
Apenas e só a ciclovia do colégio.
Mas… sobre esta nem uma palavra Sr. Presidente.
QUEM MENTE? A junta, e os papéis por ela fornecidos? Ou o Sr. Presidente?
A reter desta parte da entrevista – e dos factos que dispomos – uma interrogação preocupante. O desacerto, e a omissão da verdade vigoram nesta junta.
Para a comunicação social pode ser dito o que muito bem entende, mas a Assembleia de Freguesia tem que ser respeitada e informada, nada pode ser omitido, ignorado ou esquecido. A lealdade entre órgãos, lisura nos processos e o cumprimento das Leis da República deveria ser (mas não é) a conduta deste executivo.
Como vão longe os tempos (Autárquicas 2001) em que se escrevia: queremos uma A.F. crítica e fiscalizadora.
Quanto à restante notícia (no que respeita ao modo, tempo e como vão ser adquiridas as verbas com que se vão encetar as respectivas expropriações, concursos e adjudicações) a Junta e o seu Presidente sabem, assim como nós, que não é para o ano que se aproxima, que esta obra – bem como o arranjo urbanístico do Largo P. costa e Silva e a variante – irão ser executadas.
Assim, - conforme o Sr. Presidente – caberá á comunidade Intermunicipal do Baixo Mondego levar ao Q.E.R.N. os projectos para a aquisição dos fundos. Ora, segundo o R.A.J. em 30/Abril/07 está referido: “O projecto da variante está concluído no que refere ao traçado. O processo está a ser preparado para levar à próxima Assembleia municipal, com vista à aprovação do pedido de utilidade pública à respectiva Secretaria de Estado. Da reunião com o Pres. Da Câmara resultou a proposta de inclusão da variante no plano de investimentos regional apresentado pelo conjunto dos municípios do B. Mondego e Gândaras no âmbito do QREN”.
Agora fica para mais tarde.
Quando? Talvez para mais perto das eleições.
Quiaios, 22 de Dezembro de 2008
Arménio Maia Gonçalves
Manuel Mateus Maricato
Arménio Maia Gonçalves
Manuel Mateus Maricato
1 comentário:
Precisamos de oposição atenta e capaz. Vamos a isso.
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